Dézo: Rosê.

Amigas portáteis
A prática da costura me ensinou a ter paciência e observar mais, e então percebi que as coisas, para darem certo, precisam de seu tempo( minha mãe me ensinou isso). Eu crio, eu sofro, eu aprendo, e no final eu aprecio orgulhosa.Cada bolsa que eu faço tem um sabor especial, pois quando pronta, essa passa a ter personalidade. Costumo dizer que elas são como uma extenção da mulher, compõem um figurino, testemunham vaidades e suportam as imprevisões da mãe, da empresária, da artista, da jornalista...e porisso acabam por ser indispensáveis.Nelas gosto de acrescentar pequenas sutilezas que depois se tranformam em afeto. É isso que o tecido faz, acolhe e aconchega, e faz da bolsa, de um acessório utilitário, uma amiga para as aventuras diárias.
Espero viajar pelo mundo de carona com minhas bolsas e espalhar a poesia desse acessório de forma divertida e inusitada.
Me aguardem.

Um abração a todos os que estão me apoiando.
Débora Mezzomo - DÉZO

Dézo

12/10/2010

Rosê.

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